quarta-feira, 25 de maio de 2016



COM ORGULHO, OS OLHOS DO BRASIL
     
Atenta à nova pluralidade, VEJA recebe críticas e elogios com naturalidade e respeito, mas não abre mão de vigiar o poder e divulgar o que sabe, alicerçada na convicção de que a informação é o oxigênio de democracia.
        O notável James Medison (1751-1836), quarto presidente dos Estado Unidos e pai da Constituição americana, escreveu: “Um governo do povo sem informação para o povo, ou sem que o povo tenhas os meios de obtê-la, nada mais é do que o prólogo de uma farsa ou uma tragédia, ou talvez de ambas”.
        Enquanto VEJA existir, os leitores poderão carregar uma certeza: quem quiser estabelecer no Brasil um governo que sirva de preâmbulo à farsa ou à tragédia, ou a ambas, jamais contará com o silêncio de VEJA. Foi assim no passado e assim será no futuro, qualquer que seja o governo de hora. Por essa razão, VEJA não se cansa de repetir que é, e nunca deixará de ser, os olhos do Brasil. Jornalista Léo. (LM jornalistaleo@radiosentinela.com.br   www.radiosentinela.com.br 24-05-2016)

terça-feira, 24 de maio de 2016



FORA DO JOGO

      Outra má notícia para a educação brasileira: nossos melhores estudantes têm desempenho semelhante ao dos alunos apenas medianos dos países mais desenvolvidos, anuncia na Revista VEJA de 25-05-16, Maria Clara Vieira.
         Alunos de bom desempenho escolar são os atalhos mais rápidos para a formação de gerações de espírito empreendedor e pendor criativo.
         Representam para a economia de qualquer país.
         O Brasil parece fora desse jogo. Em um cruzamento inédito feito pelo Idados, instituto especializado em analisar os números globais do ensino, os brasileiros que estão no topo da pirâmide escolar tiram notas semelhantes às dos alunos apenas medianos da OCDE (Organização que reúne as nações mais ricas). Sim: nossa elite estudantil ombreia com a turma mais ou menos dos países desenvolvidos. Apenas 0,5% dos brasileiros briga de igual para igual com a nata de lá.
         O resultado foi grimpado nas planilhas do Pisa, exame aplicado pela OCDE desde 2000 para aferir o nível dos alunos de 15 anos em três áreas: leitura, matemática e ciência. A pesquisa do Idados se deteve na última prova de matemática, disciplina-mola para o avanço das várias ciências. É, portanto, uma medida contundente das possibilidades de o Brasil subir de patamar.
         O estudo não apenas pinta o retrato presente, como exibe o filmete do Brasil na sala de aula durante mais de uma década. Desde 2000, os bons estudantes até melhoraram nas notas, mas o avanço estancou em 2009, ao contrário do vigor revelado por países como China e Rússia, na curva do progresso.
         O levantamento do Idados mostra que, mantido o ritmo de hoje, os brasileiros só alcançarão o atual patamar dos países amis bem sucedidos na escola em 2060. Se conseguirmos o feito de dobrar a velocidade do avanço, o prazo encurtará para 2036. Só que o jogo está sendo jogado por todos, e as demais nações também devem evoluir. Para não ficar de fora do tabuleiro, o Brasil precisará agir com muito mais velocidade e cuidado do que faz habitualmente. Jornalista Léo. (LM jornalistaleo@radiosentinela.com.br  www.radiosentinela.com.br 24-05-16)

sexta-feira, 20 de maio de 2016



URUPEMA

Urupema é um município brasileiro do estado de Santa Catarina. Por estar abrigada por todos os lados, menos o SE, pelo relevo local, altitude na área urbana entre 1315 e 1430 m, mais presença de barreiras elevadas circundantes com até 1726 m, suas temperaturas mínimas normalmente são as mais baixas de SC e muitas vezes do Brasil. Suas máximas, raramente atingem 30 graus, são relativamente baixas no decorrer do ano, mas novamente pela topografia que está inserido o núcleo urbano, pode mostrar valores um pouco mais elevados que em outras localidades da Serra Catarinense (São Joaquim, Bom Jardim da Serra), localizadas no topo das amplas colinas, coxilhas, de cima da serra ou em imensa área de depressão planaltina, no caso do jardim da serra.
 A média anula da temperatura está em torno de 12.5 graus (últimos 4 anos de medições).
Em janeiro, mês mais quente, a temperatura média é de 17 °C, e julho, mês mais frio, a média é de 8 °C, com possibilidade de queda de neve entre maio a setembro, geadas severas entre abril a setembro e medias a fracas nos demais meses, sem exceção, sendo a mais rara em fevereiro.
 Assim, é uma das raras cidades brasileiras com geadas em todos os meses do ano. Além de registrar as mais baixas temperaturas nacionais, o microclima de Urupema mostra acentuada variação térmica no decorrer do dia.    É comum amanhecer muito frio e em poucas horas a temperatura pode dar sensação de muito calor, embora a máxima possa ficar em torno de 15 graus.
No verão a na primavera, são comuns dias com temperaturas próximas de 5 graus e máximas em torno de 20 a 25 graus. As quedas de temperaturas são abruptas e as chuvas podem ser copiosas em curto tempo.
Elevado é o número de dias ensolarados e de nevoeiros no alto do Morro das Torres ou das Antenas (Morro do Campo Novo). Jornalista Léo. (LM jornalistaleo@radiosentinela.com.br www.radiosentinela.com.br 31-08-15)