quarta-feira, 22 de junho de 2016



SOBREVIVÊNCIA DA ESPÉCIE HUMANA
     
      Mesmo os animais considerados os mais inferiores têm bastante aguçado o instinto de sobrevivência.
        Toda a vez que sentem haver um perigo a ameaçar-lhes a espécie, procuram meios de garantir a continuação da vida. Os animais evoluídos chegam a parecer inteligentes diante do que fazem para sobreviver.
        O homem civilizado, contudo, parece haver esquecido este instinto. Ao que tudo leva a crer, está agindo de modo contrário: procura destruir o que possa garantir sua sobrevivência. E tudo em nome de um progresso absurdo, que destrói a tranquilidade e a saúde da coletividade. Houve, na verdade, uma distorção do conceito de progresso. Somente é válido o que melhora as condições de vida do homem, o que torna mais digna a Humanidade, e isso justamente é o que não tem acontecido.
        A industrialização exagerada, os grandes aglomerados humanos trazem problemas de ordem social, impedindo que as pessoas desenvolvam o mais nobre de seus sentimentos – a fraternidade.
        O homem não pode esquecer-se de que faz parte de uma espécie; e sua sobrevivência depende da sobrevivência da sua espécie.
        Um progresso verdadeiro, inteligente e racional, é de que a Humanidade necessita. Quando realmente for válida a verdade de que o homem deve usar o progresso e não ser usado por ele, o homem estará de fato conscientizado. Jornalista Léo. (LM jornalistaleo@radiosentinela.com.br  www.radiosentinela.com.br 22/06/2016)

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