SOBREVIVÊNCIA DA ESPÉCIE
HUMANA
Mesmo os animais considerados os mais
inferiores têm bastante aguçado o instinto de sobrevivência.
Toda a vez que sentem haver um perigo a ameaçar-lhes a
espécie, procuram meios de garantir a continuação da vida. Os animais evoluídos
chegam a parecer inteligentes diante do que fazem para sobreviver.
O homem civilizado, contudo, parece haver esquecido este
instinto. Ao que tudo leva a crer, está agindo de modo contrário: procura
destruir o que possa garantir sua sobrevivência. E tudo em nome de um progresso
absurdo, que destrói a tranquilidade e a saúde da coletividade. Houve, na
verdade, uma distorção do conceito de progresso. Somente é válido o que melhora
as condições de vida do homem, o que torna mais digna a Humanidade, e isso
justamente é o que não tem acontecido.
A industrialização exagerada, os grandes aglomerados humanos
trazem problemas de ordem social, impedindo que as pessoas desenvolvam o mais
nobre de seus sentimentos – a fraternidade.
O homem não pode esquecer-se de que faz parte de uma espécie;
e sua sobrevivência depende da sobrevivência da sua espécie.
Um progresso verdadeiro, inteligente e racional, é de que a
Humanidade necessita. Quando realmente for válida a verdade de que o homem deve
usar o progresso e não ser usado por ele, o homem estará de fato
conscientizado. Jornalista
Léo.
(LM
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22/06/2016)
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