quarta-feira, 9 de dezembro de 2015



PIB – PRODUTO INTERNO BRUTO
     
São Luís do Maranhão, tem marca de guaraná chamada Jesus!
            A Coca-Cola, poderosa Coca-Cola sempre imitada, jamais igualada, tentou, diversas vezes, se tornar líder lá e não conseguiu.
            Então, a Coca-Cola comprou o guaraná Jesus, não para tirar ele do mercado, mas fortalecer ainda mais a marca e tirar a Coca-Cola do mercado.
            Esta é a prova de que a pequena empresa, trabalhando com vínculos locais de forma personalizada, conquistando o relacionamento com as pessoas da região, tende a ficar forte também.
            As pequenas empresas erram muito porque não têm metodologia para crescer. Se lançam, só fazem o tradicional e esperam que o consumidor venha. No passado, isso era possível. Hoje não, pois temos muitas opções.
            A pequena empresa precisa de metodologia para vender constantemente baseada na venda relacional; e isso vai fazer com que ela cresça.
            Esta é a nossa especialidade. A grande tem abundância de recursos e a pequena tem rédea curta e precisa de uma metodologia.
            Quando atinge essa metodologia vai passando de pequena para média e pode até tornar-se grande.
            Os pequenos empresários têm uma disposição maior em mudar conceitos e atitudes
            Na verdade, eles são mais resistentes que o normal. Os fundadores do negócio chegaram onde estão porque souberam fazer. Mas não é que os tempos são outros. As exigências são outras porque as empresas têm muito mais concorrentes do que antes.
            Normalmente, os empresários, fundadores de pequenos negócios, são mais resistentes e pensam se fizeram assim até aqui, porque, agora, vão ter que mudar um pouco?
            E a gente fala que é um pouco, porque não dá para fazer grandes mudanças. Precisamos mudar devagarzinho, respeitando as tradições e o conhecimento que temos do negócio implantando inovações.
            Existem dois perfis de empresários, o tradicional e o empreendedor! O tradicional trabalha pela operação, é bom em fazer.
            O empreendedor é bom e, desenvolver, formar pessoas para trabalhar por ele e trabalha pelo desenvolvimento do negócio. E é o empreendedor que sai de uma para duas lojas, duas para três, três para quatro.
            O tradicional fica com um negócio bacana, mas estagnado, porque ele trabalha com a operação e pensa que se não faz, ninguém faz direito.
            O que é verdade, mas isso limita o crescimento. Já o empreendedor ensina a fazer e trabalha para abrir outras frentes. O empreendedor é mais aberto às inovações.  Jornalista Léo. (LM jornalistaleo@radiosentinela.com.br  www.radiosentinela.com.br 09-12-15)

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