PREPARE O BOLSO
Também pode virar índio bororó
Não gasta nada
Nenhum governo estadual fez ajuste fiscal
contendo despesas. Todos alcançaram algum equilíbrio aumentando impostos. Quem
paga, sempre, é o palhacinho do contribuinte.
Ao cidadão indefeso, o pobre contribuinte. “Um governo –
qualquer um – é como um bebê de colo, chorando pra mamar”. Com a diferença de
que os bebês de verdade só choram de duas em duas horas. E os governos procuram
as tetas do Tesouro de 15 em 15 minutos.
A comparação impressionante pela sinceridade foi produzida
por um ex-presidente dos Estados Unidos, Ronald Reagan, que usava uma imensa
“chuca” de bebezão, à guisa de topete. Para conter um déficit e uma inflação galopantes em 1981,
Reagan elevou os juros
americanos a 21% ao ano – e quebrou países emergentes como México e Brasil.
Orçamento com déficit,
arrecadação em queda, recessão. Pronto. Com esse tombo no bolso, provocado pelo
próprio governo, a quem os perdulários vão recorrer para calafetar o buraco?
Pergunta.
Ao brasileiro de classe média resta aos índios bororós.
Índios não pagam imposto, são inimputáveis, não pagam aluguel e ainda são donos
de imenso país recém-demarcado, com o subsolo inchado de ouro e petróleo.
Quando é que os “paisanos” da classe média terão uma Funai
pra zelar por nossa saúde e nos proteger do “Estado-Mamadô”? Jornalista Léo. (LM jornalistaleo@radiosentinela.com.br www.radiosentinela.com.br
26-10-15)
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