sexta-feira, 18 de setembro de 2015

PUBLICIDADE INFANTIL


Nos juntamos a outras entidades para banir a abusividade dos anúncios para crianças.
Entre um desenho animado e outro, muitos comerciais de brinquedos. Entre uma historinha e outra no gibi, o anúncio de um novo jogo, uma nova boneca. Nossas crianças são inundadas a todo momento com publicidade infantil. Para combater esse excesso, aderimos, junto a outras 30 entidades, à moção de apoio à Resolução n° 163/2014 do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda), que considera ilegais e abusivas a publicidade e a comunicação mercadológica dirigida às crianças.
Além disso, estamos participando de uma ação com o Instituto Alana para estimular os pais a nos avisarem quando perceberem empresas que estejam descumprindo a legislação vigente, anunciando, ou intensificando, as campanhas para as crianças.
Para tanto, será disponibilizado um hotsite com uma carta padrão para ser enviada aos fabricantes. Vai funcionar da seguinte maneira: os pais que presenciarem uma publicidade que fale diretamente com a criança e tente persuadi-la da compra de um produto ou serviço devem acessar o hotsite, preencher a carta com seu nome, e-mail e o nome da empresa, para que ela seja observada do abuso.
A publicidade e a comunicação mercadológica dirigidas ao público infantil violam o direito da criança ao respeito e sua condição de pessoa em desenvolvimento.
A situação se agrava quando a publicidade envolve alimentos e bebidas com altos teores de sódio, açúcares e gorduras, pois contribui para o aumento dos níveis de obesidade infantil, pelo estímulo ao seu consumo excessivo e habitual. Fonte: Proteste – Jornalista Léo.



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