O que permanece e o que
desaparece
Início
de mais uma reforma. É o aperfeiçoamento e consolidação da língua portuguesa.
Uniformidade de escrita dos oito idiomas de fala oficial do
português.
A fala pode continuar a pronunciar-se conforme hábitos
regionais. A escrita, não! Deve ser única.
Está no acordo ortográfico desde 1° de janeiro de 2009. Era
pra começar em 2009 e foi prorrogado para 2016. Oito anos de tolerância; de
carência.
O Trema
Acabou! Foi eliminado da língua portuguesa, assim como
diminuído o alfabeto em três letras: K, W, Y. Só usado em nomes estrangeiros
adjetivados. Ficamos com as letras a, b, c, d, e, f, g, h, i, j, l, m, n, o, p,
q, r, s, u, v, x, z.
O trema (aqueles dois pontos que eram colocados sobre a
letra “u”, como na palavra lingüiça) não existe mais: passamos a escrever
linguiça.
Nem todas as regras são tão fáceis como esta. Por ser cheio
de regras e exceções, o Acordo Ortográfico teve três anos para ser assimilado
pelos brasileiros.
Todas estas mudanças servem para unificar a escrita de oito
países – Brasil, Portugal, Angola, Moçambique, Cabo Verde, Guiné-Bissau, São
Tomé e Príncipe e Timor Leste.
A ideia era de que entrasse em vigor a partir de janeiro de
2013. Passou para 2016.
No período de transição ninguém pôde ser punido por escrever
da forma antiga. Jornalista
Léo.
(LM
jornalistaleo@radiosentinela.com.br www.radiosentinela.com.br
13-07-15)
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