sexta-feira, 31 de julho de 2015



NEM ESTUDA NEM TRABALHA
Os jovens “têm-têm” dão o exemplo

Um em cada seis brasileiros de 15 a 29 anos nem estuda nem trabalha, formando a geração nem-nem. Para diminuir este índice, um grupo de catarinenses que tem estudo e empregabilidade busca influenciar os jovens de suas regiões.
         15,5% proporção de jovens nem-nem no Brasil. 8,9% índice de Santa Catarina. “Busco aproveitar as oportunidades que me surgem”, Daniela Lanzendorf Fernandes, 23 anos, analista de RH e estudante de Psicologia.
Transição para o mercado
         O exemplo de Bonamigo e o desafio dos Embaixadores da Educação são inspiradores na busca de estratégias para garantir uma formação sólida e uma transição bem-sucedida para o mercado de trabalho aos jovens brasileiros.
Não é uma questão trivinal num país em que 15,5% dos indivíduos entre 15 e 29 anos não estudam nem trabalham, a chamada geração nem-nem, segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios de 2012, do IBGE.
         Em Santa Catarina, o índice de jovens que não estudam nem participam da população economicamente ativa é menor, na casa dos 8,9%, mas ainda assim, preocupante.
Em oposição aos nem-nem, Bonamigo e os demais embaixadores têm estudo e têm empregabilidade, podendo, portanto, ser chamados de “têm-têm”.
         Além disso, eles têm disposição para trabalhar pela educação em suas regiões. “Script” do Jornalista Léo. (LM) jornalistaleo@radiosentinela.com.br www.radiosentinela.com.br  31-07-15)



IBGE INFORMA IDOSOS QUE VIVEM SÓS

É cada vez maior o número de idosos que moram sozinhos no Brasil.
         Nos últimos 20 anos, o percentual de pessoas com mais de 60 anos que vive nesta situação aumentou incríveis 117%, segundo dados do IBGE.
         Os motivos são muitos. Em primeiro lugar, eu acredito, está o fato de que alguém na faixa dos 60 anos hoje já não pode ser considerado idoso.
         São adultos ainda em condições de trabalhar, estudar, viajar, se divertir e, também, de morarem sozinhos e cuidarem pessoalmente de suas vidas, sem depender de alguém, se assim desejarem.
         Muitas vezes a decisão de morar sozinho é do próprio idoso, que quer ter o seu cantinho e a sua independência. Já em outras situações o fato se dá naturalmente, seja pela evolução da família – geralmente quando os filhos casam e saem de casa e o companheiro (a) morre – ou pelo passar do tempo.
         Há casos, também, em que a convivência com os filhos, netos, noras e genros é muito complicada, e para manter pelo menos certa “harmonia familiar” tomam a decisão de cada um ter o seu próprio espaço.
         Antigamente, esta opção não era nem cogitada. Os mais velhos ficavam morando com suas famílias até morrer, e os mais novos sabiam que cuidar dos pais e dos avós era sua obrigação, e ponto final. Mas os tempos são outros...
         O problema é quando a pessoa vai ficando mais velha, os problemas de saúde, típicos da idade avançada, começam a aparecer.
         O ideal é ter pelo menos um cuidador ou acompanhante. No caso de ser impossível o idoso deve tomar pelo menos algumas precauções, como fazer uma lista de telefones importantes e colocar em lugar visível, combinar com amigos ou familiares de se comunicarem diariamente, por telefone, só para se lembrar de trancar portas, fechar janelas, desligar o fogo e apagar as luzes. Pode parecer besteira, mas numa emergência estes pequenos cuidados podem inclusive salvar a vida da pessoa que vive sozinha. – Dados do IBGE – “Script” do Jornalista Léo.

quinta-feira, 30 de julho de 2015



A CONQUISTA DA LUA E PLUTÃO
20 de julho – aniversário

Santos Dumont
Pai da Aviação

         Neil Arnstrong, Edwin Aldrin e Michel Collins iniciaram, a 20 de julho de 1969, a caminhada pelos insondáveis caminhos do Universo, com a memorável façanha, que estarreceu o mundo, de pisarem no solo lunar.
            Abriram-se novas perspectivas para a humanidade, embora os resultados devam ainda demorar.
            O Universo é relativamente ilimitado, e a chegada à Lua é apenas o primeiro passo de longa caminhada que se conta por “anos luz”.
            Depois dessa conquista, sondas e satélites cruzam o espaço a procura de novos mundos, e o ser humano está tentando chegar ao infinito.
            O que nos reserva o futuro? O homem está tentando chegar ao infinito.
            O homem encontrará um semelhante em outras galáxias? “Eles” nos têm visitado mas o voo de Arnstrong, Aldrin e Collins foi o precursor dessa nova era.
Plutão – O último planeta de nossa Galáxia. Bem lá no fim do mundo, quase no infinito!
           
            Vamos conhecer um pouco dessa nave que mora no finzinho da nossa Galáxia.
            As recentes pesquisas da NASA, numa busca da estudante Amanda Peixe observa que:
Os primeiros dias de observação da missão New Horizons revelaram um lado desconhecido de Plutão, marcado por fenômenos ainda não compreendidos pelos pesquisadores.
As imagens capturadas desde que a sonda da Nasa chegou ao planeta anão, no dia 14-07-15, mostram traços de geleiras que deslizam sobre a superfície do objeto congelado, de grandes planícies formadas por materiais ainda não identificados e de uma misteriosa névoa que dá ao planeta gelado a sua cor avermelhada.
As descobertas são frutos de missão pioneira que se estende por nove anos, tempo necessário para que a sonda percorresse mais de 5 bilhões de quilômetros e alcançasse o objeto distante.
Até então, os cientistas achavam que as temperaturas seriam muito altas para a formação de uma névoa a distâncias tão grandes do planeta. “Script” do Jornalista Léo.  (LM jornalistaleo@radiosentinela.com.br www.radiosentinela.com.br 30-07-15)