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Brasil tem uma das maiores populações carcerárias do mundo.
Vamos colocar ali um número a mais de jovens para conviver em
um ambiente totalmente falido.
Há hoje propostas de privatização dos presídios e isso é uma
fonte de renda, então tem que ter clientela para isso.
Trata-se de proposta que não altera os índices de
criminalidade que temos nas grandes cidades e apoiando interesses escusos em
fonte de enriquecimento de um ou outro grupo econômico.
Se nosso sistema carcerário – cuja lei que rege é a de
execução penal, que é uma lei muito boa e que até hoje não foi implementada –
não mudar, nós só vamos acrescentar gente a um sistema falido que devolve à
população pessoas com tendência a retornar à criminalidade.
O que deveríamos estar exigindo é que nossos governantes
dessem condições para as escolas acolherem as crianças em tempo integral e
oferecerem a elas educação de qualidade.
Com certeza, mas o adolescente que comete esse crime está
contida no Estatuto da Criança e do Adolescente.
Já há previsão na legislação que a partir de 12 anos até
quase 18 ele responde por crimes cometidos.
Conforme o crime, ele seria preso pela polícia em uma unidade
socioeducativa.
Este adolescente acaba sendo confundido
como um criminoso que é tratado de jeito diferenciado. Não é isso. Ele vai para
um presídio infanto-juvenil. Eles não ficam impunes. Jornalista Léo. (LM jornalistaleo@radiosentinela.com.br
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