segunda-feira, 4 de maio de 2015

VERDADES QUE MERECEM DIVULGAÇÃO

JORNALISMO

I
Um jornal só se constrói com paciência e se destrói com um gesto de impaciência.
Em jornalismo não existe a permanência, mas a persistência (Alberto Dines – em I Seminário de Técnica de Jornalismo).

II
Uma notícia não se proíbe; no máximo, consegue-se limitar sua circulação.
O processo de comunicação não se interrompe; consegue-se reorientar seu sentido. O jornal é um produto dirigido a cada leitor em separado. Os meios eletrônicos, pela sua própria natureza da recepção, são coletivos. A mensagem, no entanto, toca mais ao coração de cada um, se ela for dirigida de forma personalizada, principalmente a radiofônica.

III
Um veículo que cede a uma pressão cede a todas. O caminho é manter inviolável o compromisso com a verdade. Ao reclamar a liberdade de imprensa, mister se faz criá-la no seu próprio veículo.
O jornalista é um educador, um profissional da indagação, do questionamento.

IV
Há profissionais achando que já não há nada a fazer!
Primeiro, porque não dá pra fazer; depois, quando uma equipe começa a mostrar que é possível fazer, aí surgem as observações que o veículo não incomoda.
Mas mesmo no jornal pequeno, é preciso acreditar no efeito multiplicador. Experiências feitas no jornal do Comércio do Rio foram adotadas pelo Globo e Folha de São Paulo. Outras, criadas pelo jornal Cruzeiro do Vale em parceria com o jornal Metas, estes de Gaspar. Plagiadas por jornal da Capital. Em comunicação pouco se cria, muito se plagia e algo se aperfeiçoa. LM – Jornalista Léo.

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