O Governo Federal está atolado até o pescoço. Está bem
endividado!
Não tem verba nem para acabar a construção de um
pontilhão ou salvar o fechamento de modesto hospital deste interiorzão.
Falta dinheiro pra saúde, educação, segurança,
transporte, turismo... e lá vai a pobreza brasileira.
O consumidor vive numa pindaiva “que faz gasto”. Sobra
mês e falta dinheiro, o ano inteiro.
Mas quem tem alguns pingados para aplicar. Difícil é
segurar seu valor real a cada mês, ainda que aplicados a melhores taxas. No
momento a SELIC está a 12,75%. Alta! Muito alta, das maiores do mundo. É
igual ao aposentado: cada reajuste ganha menos. Começa com ganhos de 9,6
salários; termina em um. Pra quem contribuiu pelo teto de 10 salários
mínimos.
Aplicações
Pesquisei algumas! LCI e LCA, Títulos do
Tesouro, CDB, Fundos de Investimento, Poupança, Ações na Bolsa,
Multimercado.
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Vamos dar por extenso algumas destas siglas. Os
investidores novatos vão observar termos que se repetem durante a busca de
uma operação, que nem sempre são conhecidos.
Se por um lado a alta dos juros prejudicam o consumo,
também tornam mais vantajosas diversas modalidades de aplicações.
Enquanto a poupança rende o equivalente à inflação,
outras formas de investir podem render o dobro. Confira qual a opção se encaixa
melhor no seu bolso. E nunca ponha os ovos num cesto só.
Fundos de investimentos e
poupanças
É a aplicação
do pobre. Pode investir qualquer valor: 10, 20, 50, 500, 5.000 reais.
Quando não rende empata. Também dá um mínimo de ganhos. Voltaremos a falar
de poupança. Vejamos os Fundos de Investimentos na próxima edição. –
Continua, Jornalista Léo.
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