terça-feira, 14 de abril de 2015

FALTA DE DINHEIRO NA PRAÇA (01)
O Governo Federal está atolado até o pescoço. Está bem endividado!
Não tem verba nem para acabar a construção de um pontilhão ou salvar o fechamento de modesto hospital deste interiorzão.
Falta dinheiro pra saúde, educação, segurança, transporte, turismo... e lá vai a pobreza brasileira.
O consumidor vive numa pindaiva “que faz gasto”. Sobra mês e falta dinheiro, o ano inteiro.
Mas quem tem alguns pingados para aplicar. Difícil é segurar seu valor real a cada mês, ainda que aplicados a melhores taxas. No momento a SELIC está a 12,75%. Alta! Muito alta, das maiores do mundo. É igual ao aposentado: cada reajuste ganha menos. Começa com ganhos de 9,6 salários; termina em um. Pra quem contribuiu pelo teto de 10 salários mínimos.

Aplicações

Pesquisei algumas! LCI e LCA, Títulos do Tesouro, CDB, Fundos de Investimento, Poupança, Ações na Bolsa, Multimercado.
Vamos dar por extenso algumas destas siglas. Os investidores novatos vão observar termos que se repetem durante a busca de uma operação, que nem sempre são conhecidos.
Se por um lado a alta dos juros prejudicam o consumo, também tornam mais vantajosas diversas modalidades de aplicações.
Enquanto a poupança rende o equivalente à inflação, outras formas de investir podem render o dobro. Confira qual a opção se encaixa melhor no seu bolso. E nunca ponha os ovos num cesto só.

Fundos de investimentos e poupanças

É a aplicação do pobre. Pode investir qualquer valor: 10, 20, 50, 500, 5.000 reais. Quando não rende empata. Também dá um mínimo de ganhos. Voltaremos a falar de poupança. Vejamos os Fundos de Investimentos na próxima edição. – Continua, Jornalista Léo.


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