Todo cuidado é pouco. O sol demoroupara
aparecer, mas quando veio, foi com tudo: 35 graus em Floripa, 33 no vale do
Itajaí. Todo mundo correu pra praia pra tirar o atraso.
Com esse calorzão, tem turista que se
arrisca muito.
O dia inteiro fica ao sol.
Mesmo com protetor, tem limite. Evite o
sol entre 10 e 16h.
É cena comum pessoas chegando à praia
por volta do meio-dia. E, às vezes, com bebês de colo ou crianças com menos
de dois anos. É um crime! Ao sol, os cuidados com as manchas que podem
surgir na pele precisam ser redobrados.
Ostentação na praia
Nova moda no
litoral e que promete expandir-se Brasil afora: a não ostentação. Nada de
breguetes...
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O lance é ir à
praia só com o absolutamente necessário – roupa de banho e chinelo.
Nem boné a
turma tem tido coragem de usar depois de assistir a arrastões apavorantes
no comecinho do ano. Celular e dinheiro, nem pensar. É um tal de ir até o
hotel ou casa para passar protetor, pagar o sorvete etc. Por aqui não
estamos longe disso.
As praias do
litoral norte são invadidas por turistas, que vão à praia carregados de joias,
celulares, cordões 24 quilates, braceletes, pingentes, etc.
Uma festa para
os larápios! No Rio essa prática de ir à praia com a roupa do corpo e os
trocadinhos para a passagem de ônibus e um suco é do tempo de antanho.
Hoje, piorou! Há o arrastão que não sobra nada, nem mesmo a canga. Leopoldo Miglióli.
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