ERA DO AQUECIMENTO GLOBAL
Apenas o início do fim do mundo
Quando será ninguém sabe. Mas que
está a dar os enésimos passos, isso está. Assim como para dar 100 passos há que
se dar o primeiro.
Pode acontecer daqui a 100, 200
anos, 500, 1000, um 1.000.000, talvez demore mais ainda.
Tudo depende do comportamento e
cuidados da raça humana, a única espécie predora da natureza.
O clima; as intempéries, seguidos de
desastres, só podem retardar o fim do mundo. Evitar não. A era do aquecimento
global já deu o primeiro passo.
Todos tentam escapar de alguma forma
do sol, que arde incessantemente. Quando para, é para dar lugar a alguma
tempestade gigantesca que se forma. Está difícil de encontrar o equilíbrio em
nosso clima.
O alerta da sede
Que a real falta de água em São
Paulo e a situação preocupante por conta de seca que vivem os estados do Rio de
Janeiro e Minas Gerais nos sirvam de alerta. Algo que há muito se fala, mas
pouca atenção se dá. A água precisa ser tratada como um bem inestimável como
realmente é. Pagamos barato por ela e por isso damos pouco valor. Só nos cai a
ficha – nós: população, governo e empresas – de quão fundamental ela é quando a
torneira seca.
Temporais: relâmpagos, trovões e alagamentos
Com as temperaturas elevadas,
passando dos 30 graus, é comum correr, no fim do dia, fortes trovoadas e
tempestades. Gaspar foi uma das cidades afetadas pelas chuvas e sofreu com as
enxurradas: foram registrados alagamentos em praticamente todos os bairros da
cidade. O mais atingido foi o Gaspar Alto – onde chegou a chover 111 milímetros
em uma hora durante o temporal. E que dizer dos desastres ecológicos de 83/84 e
mais recente de 2008.
Para prevenir acidentes e evitar
transtornos ainda maiores, a Defesa Civil repassou algumas orientações à comunidade.
Em caso de alagamentos, deve-se
evitar o contato com as águas e não dirigir em lugares alagados. Se houver
granizo é aconselhável que as pessoas se protejam em lugares com boas
coberturas: fechar janelas e portas; e não manusear equipamento elétrico ou
telefone devidos aos raios e aos relâmpagos, nem se abrigar debaixo de árvores
na hora das trovoadas.
Quanto aos deslizamentos de terra, o
órgão lembra que é importante observar qualquer movimento de terra ou rochas
próximas às residências e à inclinação de postes e árvores. Neste caso, é
recomendável que a família saia de casa imediatamente.
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