ÁGUA E SAÚDE
Imagine
um dia sem beber água, dois sem cozinhar, uma semana sem banho. A água é a mais
básica das necessidades humanas e a prioridade para o consumo pessoal é
garantida por lei.
Não
é possível viver sem água e a escassez desse recurso provoca impacto direto na
saúde pública, podendo deflagar surtos de doenças na população.
A
Radis, explica que a falta de
serviços de saneamento tem consequência direta no bem estar da população.
“Nestes serviços estão incluídos não só a oferta de água com qualidade e em
quantidade adequadas, mas também a existência de sistemas de esgotos, de gestão
dos resíduos sólidos e de drenagem”. Protege os rios e corpos hídricos,
proibindo a ocupação, a não ser por vegetação nativa, em curvas de morro,
encostas e inclinações acima de 45 graus. “Acontece
de forma desordenada, o poder público não toma as medidas cabíveis e quem paga
por essa negligência é a população e o meio ambiente”. “É preciso viabilizar o
saneamento, reduzindo a poluição ambiental e garantindo a saúde pública”.
Por
exemplo, a ausência de sistema de abasteciento de água potável fará com que as
pessoas passem a buscar fontes alternativas pouco seguras, ficando expostas ao
risco de contrair doenças.
É
o caso da procura por água em recipientes improvisados ou da compra de galões
de água de qualidade duvidosa. Além disso, com pouca água disponível afeta a
higiene das pessoas e dos locais onde vivem. “E a falta de higiene adequada é
em si outro fator de risco para se infectar por outras doenças”, diz Paulo.
“O
consumo de água de qualidade protege a saúde, previne doenças e determina a
qualidade de vida do homem”. Pesquisa do Jornalista Léo. (www. jornalistaleo@radiosentinela.com.br
www.radiosentinela.com.br
23-01-14)
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