sexta-feira, 23 de janeiro de 2015

ÁGUA E SAÚDE


        Imagine um dia sem beber água, dois sem cozinhar, uma semana sem banho. A água é a mais básica das necessidades humanas e a prioridade para o consumo pessoal é garantida por lei.
        Não é possível viver sem água e a escassez desse recurso provoca impacto direto na saúde pública, podendo deflagar surtos de doenças na população.
        A Radis, explica que a falta de serviços de saneamento tem consequência direta no bem estar da população. “Nestes serviços estão incluídos não só a oferta de água com qualidade e em quantidade adequadas, mas também a existência de sistemas de esgotos, de gestão dos resíduos sólidos e de drenagem”. Protege os rios e corpos hídricos, proibindo a ocupação, a não ser por vegetação nativa, em curvas de morro, encostas e inclinações acima de 45 graus.      “Acontece de forma desordenada, o poder público não toma as medidas cabíveis e quem paga por essa negligência é a população e o meio ambiente”. “É preciso viabilizar o saneamento, reduzindo a poluição ambiental e garantindo a saúde pública”.
        Por exemplo, a ausência de sistema de abasteciento de água potável fará com que as pessoas passem a buscar fontes alternativas pouco seguras, ficando expostas ao risco de contrair doenças.
        É o caso da procura por água em recipientes improvisados ou da compra de galões de água de qualidade duvidosa. Além disso, com pouca água disponível afeta a higiene das pessoas e dos locais onde vivem. “E a falta de higiene adequada é em si outro fator de risco para se infectar por outras doenças”, diz Paulo.
        “O consumo de água de qualidade protege a saúde, previne doenças e determina a qualidade de vida do homem”. Pesquisa do Jornalista Léo. (www. jornalistaleo@radiosentinela.com.br www.radiosentinela.com.br 23-01-14)

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