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Chega mês sai mês, e como de costume começamos a fazer
espécie de balanço. O bom é olhar para trás e constatar que valeu a pena!
Mas poderia ter sido ainda melhor – e, se não foi, boa
parcela da “culpa” com certeza coube a nós mesmos.
Se conseguirmos reconhecer isso, podemos aprender com
nossos erros, e quem sabe ainda melhor. Os conflitos – sejam familiares,
profissionais ou sociais – sempre vão existir; fazem parte do
relacionamento humano.
O problema é que cada vez estamos mais centrados na
gente mesmo e temos menos paciência para ouvir e
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entender o outro – e a aceitar sua opinião, quando
difere da nossa.
Temos que ter a grandeza de aprender a atacar o problema
sem atacar as pessoas. Não significa abrir mão de nossos valores e crenças
fundamentais abrindo humildemente a porta para os entendimentos.
Acompanhar o bom senso da escritora Maria T. Maldonado,
excelência em termos de relações unipessoais, gestão de conflitos e
construtora da paz, ao afirmas ser “preciso acreditar que não há verdade
absoluta”. Pesquisa
Jornalista Léo.
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