terça-feira, 18 de novembro de 2014

CORRUPÇÃO: POVO REVOLTADO

DEPOIMENTOS DE INTERNAUTAS
Os ataques ao juiz do petrolão

O Brasil precisa de magistrados da estirpe de Sérgio Moro: corajoso, probo, trabalhador e compromissado com a nobre missão de julgar (“Agora, querem destruir o juiz”, 5 de novembro). Sua conduta nesse inquérito causará indignação aos crápulas que se locupletam à custa do Erário, mas será motivo de orgulho para sua família e às pessoas de bem. Vá em frente. Não se intimide com as ameaças nem com as representações contra sua pessoa no Conselho Nacional de Justiça. O exercício de magistratura requer coragem. O Brasil precisa de um Judiciário forte e comprometido com a celeridade processual. Um Judiciário fraco só interessa aos facínoras que tentam amordaçar a imprensa e àqueles que pregam a ditadura do proletariado que tanto mal fez à humanidade. Luiz Tadeu Barbosa Silva – Desembargador do TJMS Campo Grande, MS.

É só estourar um escândalo que envolve figurões da República, e o butim rapidamente chega à casa dos milhões de reais logo entra em campo a milionária seleção canarinho de advogados

. O escrete, data vênia, já deu as caras mostrando que tática usará no chamado petrolão: livrar quem roubou e tentar prender o julgador.
Parece absurdo, mas, como vivemos no país dos absurdos, o juiz Sergio Moro que se cuide. Homero Vianna Jr. Niterói, RJ.
Fui aluna de Sérgio Moro na Faculdade de Direito na Universidade Federal do Paraná e compreendo a preocupação dos acusados de participar da corrupção na Petrobrás em tentar neutralizá-lo: por ele ser experiente, profundo conhecedor do processo penal, obstinado pelo trabalho, simples, honesto e incorruptível – ou seja, detentor de características que culpados não apreciam em um juiz que conduza um processo contra eles. Especialmente neste momento histórico, no qual a nação brasileira clama nas urnas e nas ruas pelo fim da impunidade da corrupção, um eventual afastamento de Sérgio Moro do comando da Operação Lava-jato teria como principal prejudicada a própria democracia. Flavia Pacheco – Curitiba, PR. Leopoldo Miglióli – Jornalista Léo,




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