COR-DE-ROSA
Aglaê
Nazário de Oliveira, presidente da Rede Feminina Nacional de Combate ao
Câncer, formou-se professora. Foi catequista, participou do clube de mães,
de diretorias em igrejas; e desde 1987 é voluntária da Rede! Foi presidente
da Rede de Blumenau por duas vezes; também assumiu a presidência da Rede
estadual.
Em
Brasília, foi eleita entre 22 candidatas para ser a representante nacional.
Ela
também recebeu inúmeros prêmios, como o diploma de reconhecimento na
Assembleia Legislativa em Florianópolis.
A
confecção da maior camisa cor-de-rosa do mundo, que entrou para o Guinnes
Book, também teve a participação dela.
Blumenauense,
ela é casada com Celso de Oliveira desde 1976, e desta união nasceram três
filhos, Marcial, Melissa e Mariana, e os três netos, Lizzi, Nicole, Luca.
Aglaê
leva o nome da cidade pelo Brasil afora e seu exemplo é valioso. Um orgulho
para nós.
Hobby:
bordar, pintar tela a óleo, pingue-pongue e crochê.
Lugar
inesquecível: Fortaleza (CE).
Música:
todos os gêneros, conforme o lugar.
Mania:
fotografias.
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Filme: Uma linda mulher.
Livro: A Arte de Viver, de Anselm Grün.
Não vivo sem: minha família.
Amigos: poucos, mas sinceros.
Herói: minha mãe, Osória.
Sonho: meu momento atual é concluir o 10° Congresso Nacional da Rede
Feminina de Combate ao Câncer em novembro, na cidade de Joinville, para mil
participantes.
Caos: desigualdade social.
Luxo: uma vaidade.
O que irrita: a falsidade e a mentira.
Lugar preferido de férias: junto da natureza com a família.
Um presente inesquecível: uma joia do meu esposo, quando fui eleita
presidente nacional. E quando fui empossada, as voluntárias cantando o Hino
de Santa Catarina. Emocionante!
Homem Bonito: meu marido – e a grandeza do seu coração.
O voluntariado na sua vida: amo de paixão, são 29 anos de dedicação.
Maior dificuldade para as voluntárias hoje: conciliar a vida pessoal
com a de voluntariado.
Como ajudar a instituição? Para ser voluntária pode ser por
indicação de outra. Ou é possível ir à Rede Feminina, colocar seu nome à
disposição para uma entrevista.
Conselho: a humildade, acima de tudo. Leopoldo Miglióli
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